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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

XXVI Domingo do Tempo Comum (Ano B)

Data: 27-09-2009;
Dia: Domingo;
Semana: Tempo Comum XXVI;
Tempo: T. Comum

1ª Leitura: Num 11, 25-29: “Estás com ciúmes por causa de mim? Quem dera que todo o povo fosse profeta!”
Uma das grandes fraquezas humanas é o espírito de inveja e de partidarismo; e essa atitude de espírito é um dos maiores impedimentos à unidade e à colaboração. Tal atitude aparece até dentro da comunidade do povo de Deus, como se pode ver já nesta passagem do Antigo Testamento. Mas um espírito reto e humilde, como o de Moisés, saberá antes agradecer ao Senhor os dons que reconhecer nos outros, e não lhos invejar. É preciso antes compreender que o povo de Deus é todo ele animado pelo Espírito de Deus, o qual assiste a cada um em ordem à função que lhe cabe no meio desse povo.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 18 (19), 8.10.12-13.14 (R. 9a)
Refrão: Os preceitos do Senhor alegram o coração. Repete-se

2ª Leitura: Tg 5, 1-6: “As vossas riquezas estão apodrecidas”.
O Apóstolo que escreveu o texto que hoje nos é proclamado pertenceu à primeira geração cristã. Por ele se vê como a fé, que inspirou, na Sagrada Escritura, páginas da mais alta mística, inspirou igualmente orientações muito práticas para a vida social, no que diz respeito ao uso dos bens temporais e à justiça para com o próximo, como estas que vamos escutar.

Evangelho: Mc 9, 38-43. 45.47-48: “Quem não é contra nós é por nós. Se a tua mão é para ti ocasião de escândalo, corta-a”.
O Espírito de Deus, que encheu a terra inteira, quer atingir, pela sua acção, todos os homens. Onde quer que a sua ação se manifeste, aí está a sua presença. E os filhos da Igreja devem alegrar-se com isso, procurando sempre, à luz do Espírito, discernir o que é ou não fruto desse mesmo Espírito. É à luz do Espírito de Deus que cada qual procurará ajuizar das suas próprias atitudes, deixando para trás tudo o que for obstáculo ao reino de Deus.

XXVI Domingo do Tempo Comum (Ano B)
TEMA
A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum apresenta várias sugestões para que os crentes possam purificar a sua opção e integrar, de forma plena e total, a comunidade do Reino. Uma das sugestões mais importantes (que a primeira leitura apresenta e que o Evangelho recupera) é a de que os crentes não pretendam ter o exclusivo do bem e da verdade, mas sejam capazes de reconhecer e aceitar a presença e a ação do Espírito de Deus através de tantas pessoas boas que não pertencem à instituição Igreja, mas que são sinais vivos do amor de Deus no meio do mundo.
A primeira leitura, recorrendo a um episódio da marcha do Povo de Deus pelo deserto, ensina que o Espírito de Deus sopra onde quer e sobre quem quer, sem estar limitado por regras, por interesses pessoais ou por privilégios de grupo. O verdadeiro crente é aquele que, como Moisés, reconhece a presença de Deus nos gestos proféticos que vê acontecer à sua volta.
No Evangelho temos uma instrução, através da qual Jesus procura ajudar os discípulos a situarem-se na órbita do Reino. Nesse sentido, convida-os a constituírem uma comunidade que, sem arrogância, sem ciúmes, sem presunção de posse exclusiva do bem e da verdade, procura acolher, apoiar e estimular todos aqueles que atuam em favor da libertação dos irmãos; convida-os também a não excluírem da dinâmica comunitária os pequenos e os pobres; convida-os ainda a arrancarem da própria vida todos os sentimentos e atitudes que são incompatíveis com a opção pelo Reino.
A segunda leitura convida os crentes a não colocarem a sua confiança e a sua esperança nos bens materiais, pois eles são valores perecíveis e que não asseguram a vida plena para o homem. Mais: as injustiças cometidas por quem faz da acumulação dos bens materiais a finalidade da sua existência afastá-lo-ão da comunidade dos eleitos de Deus.
(Fonte: Site: Presbiteros e Agencia Ecclesia)

Reflexão do dia

Data: 26-09-2009
Dia: Sábado
Semana: Tempo Comum XXV
Tempo: Tempo Comum

1ª Leitura: Zac 2, 5-9.14-15ª: “Eu venho habitar no meio de ti”.
O profeta vê numa visão a cidade de Jerusalém como cidade aberta a todos os homens, defendida por Deus, que habita no meio dela. Mais tarde, S. João há-de contemplar de modo semelhante a Jerusalém celeste (Ap 21, 15). A experiência do exílio fez certamente compreender melhor estas novas perspectivas da cidade de Deus, que nós agora, à luz de Jesus ressuscitado, melhor ainda podemos admirar.

Evangelho: Lc 9, 43b-45: “O Filho do homem vai ser entregue. Eles tinham medo de O interrogar sobre tal assunto”.
O mistério da Cruz, que não é outro senão o mistério Pascal da salvação do mundo em Cristo morto e ressuscitado, domina toda a vida de Jesus. Para os discípulos de todos os tempos, ele será sempre uma realidade misteriosa, difícil de ser acreditada. No entanto, é nele que se revela todo o mistério de Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador.
(Fone: Site: agencia ecclesia)

Deus nos fala

Deus espera que a resposta de seu povo seja fiel e obediente, porque Ele o conduz para a vida e para a liberdade. Jesus vai preparando os discípulos para o final de sua missão: sua morte na Cruz. Mas eles têm dificuldades para entendê-lo. Depois compreenderão e serão fiéis ao Cristo até o fim. (Fonte: Liturgia Deus Conosco).

Reflexão dia 26-09-09 - São Cosme e São Damião

São Cosme e São Damião eram médicos que exerciam gratuitamente a profissão atendendo principalmente os pobres. Apenas pediam licença aos pacientes para falar-lhes um pouco do Evangelho. Segundo antiga tradição, sofreram o martírio durante a perseguição de Diocleciano, no ano de 303. Afirma-se também que eram irmãos. Os dois nos dão um belo exemplo de vivência e da gratuidade do amor aos pobres. Pedimos, hoje, ao Senhor, pelos médicos que atendem, com igual dignidade, os pobres e os menos providos de recursos humanos.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Reflexão para o dia 25 de setembro de 2009

Data: 25-09-2009
Dia: Sexta
Semana: Tempo Comum XXV
Tempo: T. Comum

1ª Leitura: Ag 1, 15b – 2, 9: “Dentro de pouco tempo, encherei de glória este templo”.
À vista do templo, tão modesto em comparação com o antigo que tinha sido destruído, mas de que alguns ainda se lembravam, o povo chorou. Mas Deus promete-lhe que a sua glória virá a enchê-lo. Isto se realizou completamente quando Cristo nele entrou e sobretudo quando, ao ressuscitar, fez do seu corpo o verdadeiro Templo de Deus e o prolonga na sua Igreja, onde se reúnem os homens vindos de todos os povos.

Evangelho: Lc 9, 18-22: “És o Messias de Deus. O Filho do homem tem de sofrer muito”.
Jesus é, em Si mesmo, um mistério tal que os próprios Apóstolos só O vão compreendendo aos poucos. Como nós. Antes de mais é preciso crer que Ele é o Messias de Deus, o seu Enviado, o seu próprio Filho; mas ao mesmo tempo ser-se capaz de não se escandalizar com a sua Paixão. E, por fim, acreditar que Ele ressuscitou e está vivo, e é a nossa esperança.

Eucaristia

A Eucaristia é o alimento. Ninguém vive sem se alimentar. Para viver, dependemos não só da comida, mas também do pão da fraternidade, do carinho, da justiça. Nessa experiência de repartir o pão de cada dia, seja o pão de trigo, seja o pão da dor ou da alegria, Deus está presente. Celebrar a Eucaristia é também uma denúncia contra a falta de fraternidade que existe no mundo; porque na Eucaristia comemos do mesmo pão, quando na vida falta pão para tanta gente. Acreditamos e celebramos tudo isso na comunhão. A Eucaristia é Deus mesmo se repartindo como pão, na doação de Jesus.

Reunião do Conselho Presbiteral

Hoje acontece na residência Episcopal, em Umuarama, a reunião do conselho presbiteral, onde foi tratado de vários assuntos, inclusive, sobre as transferência de paróquia dos padres.